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Cometa maior do que o que extinguiu dinossauros já tem data para chegar

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A possibilidade de meteoros caírem na Terra devido a influência de Júpiter gera certa preocupação por parte dos cientistas. Isso ocorre porque as Perseidas – pedaços de uma chuva de meteoros associada ao cometa Swift-Tuttle -, que brilham no céu noturno todos os meses de agosto, serão, neste ano, influenciadas pela órbita de Júpiter, em um fenômeno inédito.
Pesquisadores afirmam que a chuva deste ano não será perigosa, mas mostra que o nosso planeta pode, em algum momento, ser atingido pelo próprio cometa Swift-Tuttle, caso a influência da órbita de Júpiter seja muito grande.
A boa notícia é que este cometa, em particular, tem uma órbita facilmente calculável, com propriedades muito comuns e fáceis de serem entendidas. A cada 133 anos, ele completa uma órbita em torno do nosso Sol, a uma distância de 8 milhões de quilômetros da Terra, quase fora do Sistema Solar. À medida em que vai fazendo sua volta, ele vai se aproximando do centro do Sistema e, consequentemente, da Terra. Mas, ainda que de fato esse cometa venha a colidir com a Terra, isso só acontecerá no ano de 4479.
Se a previsão estiver correta, a colisão será 260 vezes mais potente do que a do cometa que extinguiu os dinossauros. O Swift-Tuttle mede 26 quilômetros de diâmetro e se move quatro vezes mais rápido do que o último a atingir a Terra. A energia liberada seria equivalente a 20.000.000 de bombas de hidrogênio.